O poder das palavras na visão espírita


Acredito que a maioria das pessoas que acessam o blog ou que escutam minhas palestras já perceberam que quase nunca (99,99% das vezes) utilizo a expressão "meu irmão" ou "minha irmã".

Não que isso seja obrigatório dentro do espiritismo, nem que se faça regra de bem viver para as participações em palestras e seminários; tanto que normalmente utilizo a expressões "amigos" e "queridos amigos" com o mesmo sentido e sem prejuízo algum ao bom andamento dos trabalhos e da mensagem.

É de se lembrar ainda que na codificação espírita Allan Kardec também não utiliza estas expressões para com os espíritos, chamando-os de amigos ou pelo nome; e que estas expressões apenas foram incorporadas ao espiritismo mais tarde, pela adesão de pessoas das religiões tradicionais, notadamente aqui no Brasil.

Também não estou dizendo que nunca utilizo esta expressão, ou que nunca utilizarei; pelo contrário - existem determinadas pessoas a quem me refiro com muito carinho como "meu irmão" ou "minha irmã". Até porque o Espiritismo Cristão é a expressão viva da vivência do Cristo, que nos chamava a todos de irmãos e irmãs, nos demonstrando pelo exemplo a fraternidade universal que deve nortear os nossos passos.

Quando declaro que raramente utilizo estas expressões é simplesmente porque: não me sinto ainda(porque ainda sou cheio de defeitos)a altura de assumir o compromisso de chamar o próximo de irmão, sem realmente estar pronto para agir como se assim o fosse.


Porque, na minha opinião, é isso que significa chamar ao próximo de "meu irmão" - estar preparado para amar o próximo (qualquer próximo) incondicionalmente; e assim compreender, perdoar, dividir, respeitar, não mentir ou omitir, não denegrir sua imagem com maus comentários, etc.

Para mim esta palavra irmão está repleta de uma responsabilidade tão grande - e representa um compromisso tão intenso - que não me sinto preparado para utilizá-la.

Há algum tempo eu vinha querendo fazer um post sobre isso, mas somente me decidí em uma palestra recente de um grande e querido amigo; eu o abracei quando nos encontramos e disse "meu amigo..." e ele me retornou "meu irmão..." - na hora veio na minha cabeça este pensamento e a certeza que ele realmente estava sentindo aquela palavra, tenho segurança absoluta disso. E ví que, naquele caso, eu também poderia utilizar esta expressão sem medo. Foi muito bom constatar isso.

Eu sempre busco ser muito coerente no que falo; e procuro demonstrar nos meus atos as minhas palavras e pensamentos. Vejo a todos os momentos no nosso dia a dia, no nosso trabalho, na nossa família, na nossa religião - em diversos aspectos - as pessoas utilizando esta palavra tão pequena e simples "irmão"; mas que na maioria das vezes não atentam para o que ela realmente significa.

Ser irmão na carne já é um laço forte; ser irmão em Cristo é milhares de vezes mais forte; já imaginaram?

E mesmo assim vemos exemplos de pessoas de diversas religiões que falam "meu irmão" mas não agem ou pensam desta forma.

É isso que eu desejo evitar - esta hipocrisia de falar uma coisa, pensar outra, sentir nenhum das duas e seguir sem sinceridade no coração.

Seja nosso falar "sim, sim. Não, não" nos ensinou Jesus; para que não tivéssemos que nos preocupar com as considerações sobre nossa seriedade e nossa coerência.

Quando eu estiver pronto para chamar a todos de meus irmãos eu chamarei; por enquando vou utilizando apenas para os que eu já consigo e todos os outros serão meus amigos nos estudos e ensinamentos do Cristo.

Desculpem as minhas falhas e minhas palavras ainda muito críticas.

Muita paz a todos.

João

Nova Rádio Espírita na Internet...


Queridos amigos, muito bom Dia!!!

É com imensa alegria que o http://www.bomespirito.com/ anuncia (agora oficialmente) a mais nova Rádio Espírita Online:

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Todos disponíveis online e preparados para escutar diretamente no seu micro, sem precisar baixar ou instalar nada!

Espero que todos possam aproveitar e apreciar esta nova opção de divulgação da Doutrina Espírita.

Acessem e divulgem a vontade: http://www.radiobomespirito.com/

Foi feito com muito carinho para todos vocês!
Muita paz a todos.

João Batista Sobrinho


Carma na visão espírita


Queridos amigos, bom dia.

Recebemos através do nosso formulário "Entre em contato" a seguinte pergunta:
"O que quer dizer carma no espiritismo, nascemos com o nosso carma ou procuramos, temos como evitá-lo ou não?"

Segue abaixo a resposta enviada a nossa querida amiga. Vamos dividir com todos para que possamos todos trocar algumas idéias.

" Prezada ______________, boa tarde.

A palavra Carma (http://pt.wikipedia.org/wiki/Carma ) é de origem sânscrita e define, de forma básica, o resultado de nossas ações más do passado refletindo em nossa vida atual (seu oposto éo dharma); é um conceito basicamente budista ou, se preferir, esotérico.

Embora vários espíritas utilizem desta expressão comumente ela não é utilizada pelo codificador da Doutrina, Allan Kardec, que prefere se utilizar da lei de causa e efeito; que, pelo menos ao meu ver, é bem mais profunda que o carma simplesmente.

Para o Espiritismo todos, utilizando o livre arbítrio, tomamos decisões que nos levam a ações boas ou más em nosso passado; desta forma nada mais lógico que as consequencias destas ações sejam imputadas a nós mesmos, em oportunidades futuras. Perceba a diferenca que o carma se baseia em nossas más ações; a lei de causa e efeito toma como ponto de partida nossas ações, boas ou más; e como efeito tudo o que delas aprouver.

Por exemplo: um homem matou alguém em seu passado - pela lei do carma é correto que ele morra assassinado nesta vida; mas o mesmo homem, pela lei de causa e efeito, pode ter passado vários anos em sofrimento no mundo espiritual e se arrependido verdadeiramente do erro que cometeu; neste caso ele vem em uma nova encarnação com a tarefa de reparar o mau que causou; auxiliar, doar-se, amparar, trabalhar para o bem do próximo e caso ele não consiga provar à vida que realmente mudou, o efeito será sua morte em condições semelhantes ao ocorrido no passado; porém se ele sinceramente modificou seu mundo íntimo e busca verdadeiramente amar o seu próximo, a lei de causa e efeito trata-lo-á de forma proporcional à sua necessidade de reparação.

Assim, caso ele não tenha reparado totalmente o seu erro poderá sofrer um acidente e perder a locomoção, ou algum dos membros, ou outra coisa; mas não necessita expressamente morrer assassinado, compreende? Já dizia o apóstolo Pedro: "o Amor cobre a multidão de nossos erros"

Assim você pode perceber que (vou utilizar a palavra carma para uma melhor compreensão ok?) temos o nosso carma (programação de reencarnação); mas que este não é inescapável. Podemos sim, e devemos, tentar mudá-lo para que evitemos o sofrimento e a dor em nossas vidas; mas esta mudança somente ocorrerá quando mudarmos internamente através de nossos sentimentos e pensamentos.

Por este motivo o Espiritismo é uma Doutrina que prega o auto-conhecimento e a auto-iluminação através da reforma íntima. Lembrando as palavras do Mestre Jesus: "Amar ao próximo como a sí mesmo", isso significa respeitar o próximo como eu gostaria de ser respeitado, mas também, ajudar, auxiliar, amparar, doar, olhar, pensar, falar do próximo como eu gostaria que falassem de mim; e aí está o nosso grande problema em atenuar os efeitos da lei.

Espero haver sido de alguma ajuda."

Muita paz para todos.




Morte de bebês na visão espírita

Queridos amigos, bom dia.

Recebemos através do nosso formulário "Entre em contato" a pergunta mostrada logo abaixo, sendo esta feita em sequência da pergunta anterior:

"ola irmão, estou com uma duvida. Eu tive que fazer o enterro do bebê mesmo sendo ela nascida prematuramente, meu esposo não queria, pois ele achava que assim eu iria sofrer muito, e eu sempre sentido que eu precisava ve-la e orar por ela na presença do corpinho fisico, ficava sempre aquele sentimento que se eu não o fizesse, ficaria como se eu não me importasse com ela. Enfim, no enterro apesar do meu marido não querer participar eu sentia essa necessidade de conhece-la e orar por ela, e eu fui e na hora em que eu toquei o seu corpinho senti um alivio imenso e um amor muito grande.

Eu tenho um conhecido que tem mediunidade, ele consegue ver o que os meus olhos por exemplo não conseguem, e viu o semblante do neném e ela demostrou ter ficado muito triste e brava comigo por eu não querer ir conhecê-la e isso mudou assim que eu a toquei e senti o imenso amor que nos unia..........Isso é possível?"


Segue abaixo a resposta que enviamos à pessoa:

Prezada, bom dia.

Este desejo de se despedir de nossos entes queridos é muito natural e normal para todos nós. O Próprio Livro dos Espíritos nos esclarece que isto faz parte dos respeitos que sentimos pelos que gostamos, e que por conta ainda de nossa pouca elevação, precisamos do corpo de carne para ser o objeto de nosso afeto.

O importante é saber que o corpo que fica é apenas isso, e que as nossas orações e desejos do bem devem ser dirigidos ao ser imortal que segue seu caminho, o espírito querido.

O espirito neste tipo de situação normalmente sente muita necessidade de carinho e oração; e nós que ficamos sempre nos sentimos "obrigados" a dar esta atenção a que você se refere; principalmente no papel de mãe, que sente o crescimento e a ligação mais forte com o futuro bebê; o que pode ser percebido pelo alívio que você sentiu ao tocar e se despedir de seu querido.

Não se recrimine por desejar se despedir do corpo de seu bebê, nem por querer dar a ele a dignidade de um enterro; isto são fatos normais e naturais; porém não esqueça que o ser real é o espírito e que ele precisa de nossas orações.

O fato de alguém afirmar ver ou não o espírito da criança é muito variável; pois a mediunidade de vidência muda muito de pessoa a pessoa. Nestes casos é quase certo que na maioria das vezes o espírito esteja já recolhido a locais de auxílio, onde irá ser amparado no processo de retorno ao mundo espiritual (isto quando o bebê desencarna no nascimento); no seu caso, quando ele desencarna prematuramente, é também possível que o espírito, por não ter completado totalmente sua ligação com o corpo, possa estar próximo a ele.

Porém, do meu ponto de vista, é importante analisar que todos estão muito envolvidos emocionalmente para terem a imparcialidade necessária ao estudo e análise mediúnica; e nem acho interessante este tipo de especulação agora, pois o mais importante é buscar vibrar positivamente para o espírito desencarnante e que você, como pessoa, busque se equilibrar interiormente através de boas leituras, boas músicas, conversas saudáveis, passeios, etc.

Busque aceitar o fato e levar sua vida juntamente como seu marido; gerando assim novas energias que, com o tempo devido, possibilitarão o reencarne de um novo amigo espiritual.

Muita Paz

Morte de bebês na visão espírita


Queridos amigos, bom dia.

Recebemos através do nosso formulário "Entre em contato" a pergunta mostrada logo abaixo:

"O que acontece com nenem que tem morte prematura? Fez 6 dias que passei por uma cesária de emergência, devido a complicação da sindrome de Hellp, estava gestante de 24 semanas o bebe não resistiu. "

Segue abaixo a resposta que enviamos à pessoa:

Prezada Amiga, muita paz.

Embora passando por uma situação difícil necessário se faz que não percamos a fé em Cristo e em Deus, que não nos desampara nunca, e mesmo onde os homens enxergam a tragédia o Mestre nos mostra, ao final, uma oportunidade de crescimento e renovação.

O Livro dos espíritos trata de assuntos como este nas questões 344 a 360; o que pode ser de alguma ajuda para a melhor compreensão do ocorrido.

Nos esclarece a Doutrina Espírita que muitas vezes todos temos nossos compromissos, assumidos na espiritualidade, e necessitamos saná-los para seguir em nossa marcha evolutiva. Um caso destes não é excessão, minha irmã.

É, certamente, uma prova para os pais - que passam por dificuldades necessárias ao seu crescimento interior e, sabendo aceitar e confiar em Deus, saem deste processo mais unidos e ficam com a lembrança e a esperança de uma nova vida ser gerada, dando oportunidade ao irmão desencarnado de retornar novamente ao mundo físico.

E também é uma oportunidade do espírito que estava em processo de reencarnação se depurar fisicamente, deixando no vaso carnal algum defeito congênito ou problema perispiritual que possa ter tido quando de sua última encarnação; e transmitindo a este corpo físico, que ora não vinga, o espírito reencarnante se depura e se prepara para uma nova encarnação; na maioria das vezes na própria família que hoje sofre.

Esta aparente perda é de grande importância para ambos os lados da vida; no lado físico nos mostra a fragilidade e a oportunidade de estreitarmos nossos laços de afeto e carinho, bem como nossa submissão à sabedoria Divina que nada faz de inútil ou injusto; do lado espiritual é a oportunidade do espírito reencarnantte "limpar" seu perispírito e se preparar para uma nova encarnação, com um corpo mais sadio, onde possa crescer no seio de dua família.

Na grande maioria dos casos o espírito reencarnante sabe que o corpo físico não vingará, e que sua ligação é apenas temporária; a mãe e o pai, embora não se lembrem, também são avisados e orientados, quando em desdobramento, sobre o que vai acontecer; em casos como este tudo acontece com a anuência de todos os participantes, embora não lembremos quando despertos.

Necessário se faz compreendamos que as decisões tomadas pelo espírito quando liberto do corpo físico muitas vezes nos parecem estranhas, pois quando estamos libertos do corpo temos uma clareza de pensamento muito maior; e consequentemente, temos melhor maneira de entender os designios divinos que nos regem e desejam o nosso bem.

Aproveite este momento para orar pela sua pequena bebê. pedir a Deus que a dê força e paz para vencer este novo desafio e agradecer pela oportunidade de poder ter auxiliado na libertação deste espírito que precisava de ajuda. Abra seu coração em oração, minha irmã, porém sem desespero e sem rancor. Estes sentimentos apenas irão prejudicar a pequena alma que iria reencarnar hoje e que voltará amanhã aos teus braços, certamente.

Os espíritos que se ligam a nós sentem as energias que enviamos e percebem o nosso estado mental e psíquico através de nossos pensamentos. Pense no bem, viva o bem, flua amor para este querido ser que se foi e ele, onde estiver, estará bem e vibrando esta boa energia de volta a você.

Espero ter sido de alguma ajuda.

Muita Paz.

O virus na visão Espírita...




Explicações de Marlene Nobre, presidenta das Associações Médico-Espíritas do Brasil e Internacional

“Infecções surgem como fenômenos secundários, porque já existem as zonas de predisposição à doença por falta de interação equilibrada entre o corpo espiritual e o físico” (Marlene Nobre)

Segundo a ótica espírita, quando analisamos as infecções e as predisposições mórbidas, sejam elas quais forem, é preciso buscar na alma as raízes das doenças. Marlene Nobre, presidenta das Associações Médico-Espíritas do Brasil e Internacional, explica porque a falta de interação equilibrada entre o corpo espiritual e o físico pode causar certas doenças.

P. – Do ponto de vista espiritual, como interpretar os casos de morte por gripe suína?
Marlene – As pessoas que desencarnam com a gripe suína estão passando por provas necessárias ao aperfeiçoamento de seus espíritos, da mesma forma que aqueles que são vitimados pela gripe comum. Devido a ações cometidas em vidas passadas, as pessoas renascem com a predisposição para determinadas doenças infecciosas, como, por exemplo, a causada por esse novo tipo de vírus. Por meio da doença, expiam as faltas cometidas, obedecendo à lei de causa e efeito.

P. – Por que algumas pessoas são mais predispostas a determinadas infecções que outras?
Marlene – Segundo a ótica espírita, quando analisamos as infecções e as predisposições mórbidas, sejam elas quais forem, é preciso buscar na alma as raízes das doenças. A mente humana, comandada pela alma, pode gerar tanto as forças equilibrantes e restauradoras para os trilhões de células do organismo físico quanto os raios magnéticos de alto poder destrutivo que as aniquilarão. E o desequilíbrio da mente resulta do complexo de culpa, que reponta naturalmente na consciência da pessoa toda vez que ela transgride a Lei Divina, que é Misericórdia e Amor. As forças mentais desequilibradas, por sua vez, lesam o perispírito ou corpo espiritual, em certas áreas, decretando a fragilidade do corpo físico em relação a certas infecções ou doenças. Assim, conforme sejam as disfunções do perispírito, determinadas zonas do organismo ficam mais vulneráveis, tornando-se passíveis de invasão microbiana.
Desse modo, há pessoas que ficam propensas às mais diversas infecções, como é o caso da tuberculose, da hanseníase, da amebíase, da endocardite bacteriana, a da gripe suína, entre outras. Na verdade, essas infecções surgem como fenômenos secundários, porque já existem as zonas de predisposição à doença por falta de interação equilibrada entre o corpo espiritual e o físico.
Assim, para a Medicina Espiritual, os germes patogênicos são uma ocorrência secundária. O verdadeiro desequilíbrio nasce na mente, porque, ao lesarmos os outros, lesamos primeiramente a nossa própria alma. Por meio da doença e do sofrimento, conseguimos o reajuste, porque expelimos os resíduos do mal que implantamos na vida ou no corpo dos nossos semelhantes.


P. – Mesmo trazendo essa predisposição, a gente não pode se livrar da infecção?
Marlene – É claro que pode. Como diz Emmanuel, é na alma que reside a fonte primária de todos os recursos medicamentosos definitivos. Tudo vai depender da atitude mental da pessoa em relação à doença. Ela não pode aceitar a própria decadência moral, para não acabar na posição de excelente incubadora de bactérias e sintomas mórbidos.
Para recuperar-se, é preciso que se integre à corrente positiva da vida, cultivando a humildade e a paciência, o espírito de serviço e o devotamento ao bem. Somente assim assimilará as correntes benéficas do Amor Divino que circulam, incessantes, em favor de todas as criaturas.
Como afirma o pneumologista Paulo Zimermann Teixeira, orientador do programa de Pós-Graduação em Ciências Pneumológicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, “as doenças respiratórias ocorrem em perispíritos alterados que induzem o corpo físico a ficar suscetível aos diferentes agentes biológicos, físicos e químicos que, dependendo da capacidade de autodefesa ou autoagressão, desenvolvem alguma doença respiratória. Caso haja retificação do pensamento, o caráter evolutivo se modifica. Caso contrário, novas doenças ocorrerão nos reencarnes sucessivos, pois o perispírito permanece alterado”.



P. – Qual o melhor meio de se combater a fragilidade orgânica?
Marlene – Não se pode esquecer que somente o bem constante gera o bem constante. Quer dizer, somente o amparo aos outros cria amparo a nós próprios. No futuro, além de vacinas e medicamentos, teremos o apoio efetivo à mente humana, para que consiga superar, através do trabalho construtivo, o próprio remorso. É imprescindível reconhecer que os princípios de Jesus devem ser seguidos, para afastar de vez animalidade e orgulho, vaidade e cobiça, crueldade e avareza. Somente assim conquistaremos simplicidade e humildade, virtudes essenciais para alcançarmos a imunologia perfeita tanto para o corpo físico quanto para o espiritual.

Vida após a morte na visão espírita



A Vida após a vida
Proferida no Grupo Espírita Obreiros da Caridade - Palmares - PE